A cannabis e os esportes sempre tiveram um flerte, seja para quem é atleta ou espectador.
Segundo dados do Smoke Buddies, na gringa, indicou que os telespectadores de UFC, MMA, E-Sports e NFL são os que mais assistem seus esportes com um cigarrito verde nas mãos. Mas e os atletas? Como tem sido essa relação?
O uso medicinal da maconha nos esportes, que sempre foi alvo de preconceito, parece ganhar uma nova perspectiva. Os jogos olímpicos de Tokio foi o primeiro grande evento esportivo que a WADA – Agência Mundial Anti Dopinng – retirou o CBD de sua lista de substâncias proibidas, agregando positividade no uso da saúde desportiva, auxiliando atletas em suas melhoras de desempenho e qualidade de vida, controlando a ansiedade no dia a dia e em pré competições.
No Brasil, os triatletas Fer Paternostro, Peu Guimarães, o piloto Ale Biase e a médica esportiva Jessica Durand fundaram o Atleta Cannabis, uma plataforma de experiência e conteúdo para quem busca qualidade de vida através da cannabis, sem que as pessoas tenham alguma doença para poder usufruir os benefícios dos tratamentos com o CBD. Mas existe muito a ser desconstruído em relação a Cannabis e seus derivados dentro e fora dos esportes. Para os fundadores do Atleta Cannabis, serão precisos muitos debates para que os mitos enraizados na sociedade sejam quebrados, além de um governo conservador, uma bancada ideológica desinformada e anti-ciência.
E você? O que acha sobre a cannabis e os esportes?
Lembrou de algum atleta? Conta pra gente!